INSTITUCIONAL
PARCERIAS
Os diversos projetos vão gerando pontes e parcerias de criações, pesquisas e invenções compartilhadas.
CORPOLUMEN no TEPe (Portugal-Brasil)
https://tepe.estudiosdedanca.pt
TEPe explora os cruzamentos bidireccionais entre arte e tecno-ciência, a partir do conceito agregador de performance, sobre dois vectores principais: investigação de sonoridades, e pesquisa e criação de micro-paisagens. Estes dois vectores cruzam-se a duas escalas - a do corpo e a da cidade - potenciadas através da investigação artística e tecnológica.
O projecto acontece em duas metrópoles: Lisboa em Portugal, e Fortaleza no Brasil.
A investigação visa estudar os modo como os corpos em movimento se inscrevem nos percursos urbanos.
TEPe pretende contribuir assim para:
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A qualificação e transformação dos quotidianos dos cidadãos, proporcionando a desaceleração e a transformação dos ritmos urbanos.
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O estímulo para novas sonoridades (incluindo o silêncio), a criação de episódios performativos e a sua inscrição em narrativas individuais e colectivas, suscitando uma renovada experiência dos lugares.
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A valorização da cultura, das artes e do património colectivo, para um sentido renovado de pertença à comunidade e, por conseguinte, para a coesão social.
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A investigação da relação entre património cultural material e imaterial, assumindo as tensões entre o tangível e o intangível, entre as tradições históricas e os efeitos da globalização, entre o passado e o presente.
- O desenvolvimento de procedimentos arquivísticos que lidam com objectos transitórios.
Coordenação (PT)
Daniel Tércio (Investigador Principal)
Jonas Runa (co-Investigador Principal)
Coordenação (BR)
Leonel Brum (IP)
Equipes:
PORTUGAL
Investigador responsável: Daniel Tércio; Co-Investigador responsável: Jonas Runa; Investigador contratado: Rui Filipe Antunes
Investigadores: André Guedes, Bruno Pedro, Cecília de Lima, Luca Aprea, Maria João Alves, Pedro Félix, Pedro Sena Nunes, Rui Leitão, Sérgio Bordalo e Sá, Sílvia Cabral, Sofia Soromenho, Sophie Coquelin, Tiago Oliveira
BRASIL
Investigador responsável: Leonel Brum
Investigadores: Beatriz Cerbino, César Baio, Daniela Guimarães, Ivani Santana, Patrícia Caetano, Paulo Caldas, Thaís Gonçalves, Thembi Rosa
Financiamento
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
PTDC/ART-PER/31263/2017
Prazo de execução: 1 de Outubro de 2018 a 30 de Setembro de 2021
RESTO: andarilho pelas peles de Lisboa
RESTO: andarilho pelas peles de Lisboa é a segunda versão da obra RESTO: no tempo, no silêncio, na escuta, obra estreada em 2021 na Bienal Internacional de Dança do Ceará – de Par em Par, unindo o Grupo de pesquisa Corpolumen (UFBA/BR) e o Projeto TEPe 2019/2021 (Technologically Expanded Performance). A primeira parte da pesquisa tratou da construção de um filme cênico (Guimarães, 2021) criado online na plataforma Zoom e tratava da ressignificação de casas e seus objetos como um novo lugar de criação durante a pandemia de Covid-19 (2019). Agora, a segunda parte da pesquisa é a criação de uma performance pelas ruas de Lisboa onde o andar, o trilhar, o reexperimentar da cidade trazem outros sentidos e significados: as peles da cidade junto às nossas peles.
A investigação está pautada no entrelaçamento de três temas propostos pelo TEPe2022: mapas urbanos, as camadas sensíveis da cidade e performar cidade. Fala do aqui e agora, de um possível “pós-entre-pandêmico”, no re-habitar da cidade através do caminhar/do caminhante e de suas paragens/habitações instantâneas na arquitetura de Lisboa: entrelace de memória, imaginação e fabulação, enquanto acontece o tatear de uma cidade possível! Interação de Dança, Cinema e Música em caminhadas dançadas: ato de criar/compor com a cidade através da Improvisação em tempo real, da música ao vivo e do registro audiovisual.
A pesquisa discute Dramaturgias em tempo presente pelos embates entre corpo e ambiente que, em interação nas ruas, produzem camadas de semioses, termo conceitualizado pelo filósofo americano C. S. Peirce como a ação inteligente do signo. Estas camadas intersemióticas correspondem à ideia de organização das cenas enquanto acontecem em tempo-real, dispostas como em uma timeline de edição de imagens. Estas semioses nascem da multissensorialidade dos improvisadores de Dança, que criam na cidade, e com ela, encontros entre fabulações, memórias, histórias e invenções. Cidade, corpos e coisas em performance: um acontecimento entre peles.
Daniela Bemfica Guimarães foi convidada pelo Festival de Dança do Triangulo (Uberlaândia-MG), para ministrar a oficina de Criação Fílmica em Dança.
Introdução à imagem em movimento através do estudo de obras fílmicas na interação Dança, Cinema, Vídeo. Conhecer, analisar e discutir as diferentes abordagens, concepções e técnicas. Incentivar os participantes a mobilizarem um ponto de vista pessoal de criação na realização e produção de filmes de forma colaborativa: conceber, roteirizar, planejar, performar, filmar e editar obras fílmicas.
RESTO: andarilho pelas peles de Lisboa é a segunda versão da obra RESTO: no tempo, no silêncio, na escuta, obra estreada em 2021 na Bienal Internacional de Dança do Ceará – de Par em Par, unindo o Grupo de pesquisa Corpolumen (UFBA/BR) e o Projeto TEPe 2019/2021 (Technologically Expanded Performance). A primeira parte da pesquisa tratou da construção de um filme cênico (Guimarães, 2021) criado online na plataforma Zoom e tratava da ressignificação de casas e seus objetos como um novo lugar de criação durante a pandemia de Covid-19 (2019). Agora, a segunda parte da pesquisa é a criação de uma performance pelas ruas de Lisboa onde o andar, o trilhar, o reexperimentar da cidade trazem outros sentidos e significados: as peles da cidade junto às nossas peles.
A investigação está pautada no entrelaçamento de três temas propostos pelo TEPe2022: mapas urbanos, as camadas sensíveis da cidade e performar cidade. Fala do aqui e agora, de um possível “pós-entre-pandêmico”, no re-habitar da cidade através do caminhar/do caminhante e de suas paragens/habitações instantâneas na arquitetura de Lisboa: entrelace de memória, imaginação e fabulação, enquanto acontece o tatear de uma cidade possível! Interação de Dança, Cinema e Música em caminhadas dançadas: ato de criar/compor com a cidade através da Improvisação em tempo real, da música ao vivo e do registro audiovisual.
A pesquisa discute Dramaturgias em tempo presente pelos embates entre corpo e ambiente que, em interação nas ruas, produzem camadas de semioses, termo conceitualizado pelo filósofo americano C. S. Peirce como a ação inteligente do signo. Estas camadas intersemióticas correspondem à ideia de organização das cenas enquanto acontecem em tempo-real, dispostas como em uma timeline de edição de imagens. Estas semioses nascem da multissensorialidade dos improvisadores de Dança, que criam na cidade, e com ela, encontros entre fabulações, memórias, histórias e invenções. Cidade, corpos e coisas em performance: um acontecimento entre peles.
CORPOLUMEN E ANONIMAPROD
CORPOLUMEN E PIRAMOTION
Piramotion é uma empresa de animação e design gráfico criada pelo artista pesquisador Artur PiraMoura, que vem desenvolvendo parcerias com o CORPOLUMEN desde 2020, onde colabora com a criação de parte dos trabalhos gráficos, audiovisuais e editoriais do grupo.
Para saber mais acesse: www.piramotion.com
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